A gamificação como estratégia de ensino para o empoderamento da aprendizagem no nono ano da “Unidade Educacional 26 de Febrero”
Palavras-chave:
motivação intrínseca, estratégia de ensino, estratégia de ensino de gamificação, gamificação, empoderamentoResumo
Introdução: A investigação coloca-se como um problema científico: como melhorar a resolução de exercícios de capacitação no 9º ano da “unidade educativa 26 de Febrero”? Assim, o seu objeto de estudo é o processo de ensino-aprendizagem da Matemática no nono ano, pelo que o campo de atuação é delimitado à resolução de exercícios de capacitação através da gamificação. Em correspondência com isto, o objetivo é analisar o impacto de uma estratégia didática de gamificação voltada para a resolução de exercícios de empoderamento de alunos do nono ano da “Unidade Educacional 26 de Febrero”. Materiais e métodos: A pesquisa desenvolve-se a partir de uma abordagem mista com escopo descritivo, que também se apoia na utilização, principalmente, de técnicas como levantamento, observação e revisão documental, além de métodos teóricos. Para avaliar a percepção dos alunos sobre a estratégia de ensino de gamificação “Batalha de Poderes”, foi elaborado um questionário estruturado em três dimensões: motivação, aprendizagem e avaliação, que foi submetido a um Alfa de Cronbach, resultando em excelente consistência interna. Resultados: Os resultados obtidos indicam uma grande aceitação por parte dos alunos da estratégia de ensino de gamificação, identificando a atividade como um recurso motivador e atrativo que contribui significativamente para a aprendizagem do empoderamento. A estratégia didática é muito valorizada pelos especialistas que a apoiam com sua expertise. Discussão: A gamificação como estratégia de ensino no ensino de Matemática contribui para o fortalecimento das competências matemáticas dos alunos, para a aquisição de conhecimentos e habilidades de forma significativa e para o desenvolvimento de atitudes positivas, especialmente comportamentos colaborativos entre os alunos. Conclusões: A estratégia didática da gamificação demonstrou ter um impacto positivo na aprendizagem dos alunos do nono ano da “Unidad Educativa 26 de Febrero” e é considerada viável e integrável no currículo escolar, razão pela qual representa uma importante contribuição para campo da pesquisa educacional em geral e da educação matemática em particular.
Referências
Álvarez, C. y Erazo, J. (2021). Gamificación en el proceso de enseñanza de algebra: una experiencia con educarplay. Cienciometría, 7(3), 225248. https://www.cienciamatriarevista.org.ve/index.php/cm/article/view/578.
Antonio, Q. M. (2022). La gamificación como estrategia didáctica para la enseñanza y aprendizaje en la competencia numérica en el área de matemática. [Tesis de Maestría, Universidad Técnica del Norte].
Ausubel, D. P. (2002). Adquisición y retención del conocimiento. Una perspectiva cognitiva. Ed. Paidós. Barcelona.
Caponetto; Earp, J. y Ott, Michela. (2014). Gamification and education: a literature review. In: European conference on games-based learning, 8., 2014, Berlín. Actas… Berlín: University of Applied Sciencies, 2014. p. 50-57.
Contreras-Espinosa, R. S. (2016). Juegos digitales y gamificación aplicados en el ámbito de la educación. [Digital games and gamification applied in the field of education]. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 19(2), 27–33. https://n9.cl/puy2b.
Contreras, R. Eguia, Luis. (2016), “Gamificación en Aulas Universitarias”, Instituto de la Comunicación, Universidad Autónoma de Barcelona.
Deci, E. L., & Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. Springer Science & Business Media.
Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R. y Nacke, L. (2011). De los elementos de diseño de juegos a la alegría: definiendo la "gamificación". Actas de la 15ª Conferencia Académica Internacional MindTrek: Visualizando entornos mediáticos futuros, 9-15.
Dweck, C. S. (2006). Mentalidad: La nueva psicología del éxito. Random House.
Dicheva, D., Dichev, C., Agre, G. y Angelova, G. (2015). Gamificación en la educación: un estudio de mapeo sistemático. Revista de tecnología y sociedad educativa, 18 (3), 75-88.
Hamari, J., Koivisto, J. y Sarsa, H. (2014). ¿Funciona la gamificación? - Una revisión bibliográfica de estudios empíricos sobre gamificación. 2014 47ª Conferencia Internacional de Hawaii sobre Ciencias de Sistemas, 3025-3034.
Herreros, D. y Sanz, M.T. (2020). Estadística en educación primaria a través del aprendizaje basado en juegos. Matemáticas, Educación y Sociedad, 3(1), 33-47.
Kapp, K. M. (2012). The Gamification of Learning and Instruction: Game-Based Methods and Strategies for Training and Education. International Journal of Gaming and ComputerMediated Simulations, 4(4), 81-83. Dosponible en: https:// doi.org/10.4018/jgcms.2012100106.
Keyser, M. W. (2000). Active Learning and Cooperative Learning: Understanding the Difference and Using Both Styles Effectively. Research Strategies, 17(1), 35-40.
Morales, J. (2013). La gamificación en la universidad para mejorar los resultados académicos de los alumnos.Quinto Congreso Virtual Iberoamericano de Calidad En Educación Virtual ya Distancia, 1–15. Disponible en: ttp://eprints.uanl. mx/8087/1/m8_2.pdf.
Murua-Cuesta, E. (2013). Análisis de la Gamificación como concepto aplicable en el proceso de Enseñanza aprendizaje de las matemáticas en 4º de ESO. [Tesis de maestría, Universidad Internacional de La Rioja]. Repositorio Institucional de la UNIR. https://reunir.unir.net/handle/123456789/2056.
Ortiz y Claudio Guevara (2021). Gamificación en la enseñanza de Matemáticas. http://portal.amelica.org/ameli/journal/258/2582582011/html/
Pauletti, C. y Astudillo, G. (2021). La gamificación como estrategia didáctica en geometría. (s.e.).
Pérez, A., & Ramírez, R. (2020). Dificultades en el aprendizaje de la potenciación en estudiantes de noveno grado. Revista de Investigación, Desarrollo e Innovación, 10(2), 321-334.
Sánchez, L. & Gómez, M. (2018). Estrategias didácticas para la enseñanza de la potenciación en matemáticas. Educación y Ciencia, 7(49), 45-58.
Vigotsky, L. S. (1987). Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. Editorial Científico Técnica, .
Zambrano, M. (2020). La Gamificación como estrategia de aprendizaje. Webinars sobre e-learning, innovación y competencias digitales. Plan de formación, apoyo y reconocimiento al profesorado 2020-21. Universidad Internacional de Andalucía.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 José Bolívar Caguana León, Walter Vicente Ordóñez Ordóñez, Katia Lisset Fernández Rodríguez, Wilber Ortiz Aguilar

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta revista proporciona un acceso abierto inmediato a su contenido, basado en el principio de que ofrecer al público un acceso libre a las investigaciones ayuda a un mayor intercambio global de conocimiento. Cada autor es responsable del contenido de cada uno de sus artículos. Los artículos pueden ser inéditos o estar disponibles previamente en servidores de preprints reconocidos por la revista. Sin embargo, no se permite la duplicación de la publicación o traducción de un artículo ya publicado en otra revista o como capítulo de un libro.
This journal provides immediate open access to its content, based on the principle that providing the public with free access to research supports a greater global exchange of knowledge. Each author is responsible for the content of each of their articles. Articles may be previously unpublished or available on preprint servers recognized by the journal. However, duplication of publication or translation of an article already published in another journal or as a book chapter is not permitted.
Esta revista oferece acesso aberto imediato ao seu conteúdo, com base no princípio de que oferecer ao público acesso gratuito à pesquisa contribui para um maior intercâmbio global de conhecimento. Cada autor é responsável pelo conteúdo de cada um de seus artigos. Os artigos poderão ser inéditos ou estar previamente disponíveis em servidores de preprints reconhecidos pela revista. No entanto, não é permitida a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro.