Turismo aquático sustentável e valorização cênica: uma proposta para a Amazônia Centro-Norte do Equador
Palavras-chave:
turismo aquático sustentável, Amazônia, EquadorResumo
Introdução: O turismo aquático sustentável é um conceito que integra a gestão responsável dos recursos aquáticos — rios, lagos, costas, zonas úmidas, etc. — neste caso, referindo-se à Amazônia equatoriana, com atividades turísticas que minimizam o impacto ambiental. Da mesma forma, busca conservar os ecossistemas e beneficiar as comunidades locais. O turismo de baixo impacto está inserido no conceito, abordando atividades como observação da vida selvagem, caminhadas costeiras responsáveis e regulação da capacidade para prevenir a sobreexploração. Materiais e métodos: Esta pesquisa tem uma abordagem qualitativa com indicadores como integridade ecológica, singularidade e harmonia visual (refletindo o equilíbrio entre a natureza e a ação humana). Como parte desta proposta, será realizada uma exploração descritiva para caracterizar o turismo aquático na área, e análises serão conduzidas para avaliar os impactos e a sustentabilidade. Resultados: O fortalecimento do turismo comunitário, como o planejado, pode capacitar as comunidades em gestão do turismo, marketing digital e padrões de sustentabilidade. Em relação à regulamentação e certificação, é necessário implementar selos verdes como operadores turísticos. O monitoramento ambiental deve ser estabelecido para controlar a qualidade da água, os limites de visitantes e a proteção de espécies em lagoas e rios. Discussão: O planejamento turístico eficiente e sustentável em áreas naturais só é possível com o envolvimento de todos os stakeholders, especialmente aqueles envolvidos na gestão e no estabelecimento de políticas que fortaleçam o setor turístico de forma compatível com a preservação dos valores patrimoniais. Conclusões: Os desafios a serem superados com esta proposta consistem em evitar a poluição das águas pelo despejo de resíduos plásticos, que fundamentalmente prejudica e afeta o atrativo turístico dos rios. A falta de infraestrutura sustentável também dificulta o tratamento adequado de resíduos, os serviços básicos e a regulação da visitação. Os interesses sobrepostos exigem uma gestão participativa por parte das comunidades.
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