Gestão do conhecimento para a formação de instrutores criminais
Palavras-chave:
gestão do conhecimento, formação de instrutores criminais, autogestão da formação, qualidade da formação profissionalResumo
Introdução: A gestão do conhecimento é fundamental para a formação de investigadores criminais, pois permite a otimização da aprendizagem e a transferência de competências necessárias ao seu trabalho. Este processo envolve a coleta, organização e disseminação de informações relevantes sobre práticas prisionais, regulamentações legais e técnicas de ensino. Materiais e métodos: O artigo destaca a importância de criar um ambiente colaborativo onde os instrutores possam compartilhar experiências e recursos. A implementação de plataformas digitais facilita o acesso a materiais educativos e incentiva a aprendizagem contínua. Além disso, é enfatizada a necessidade de atualização constante do conteúdo do treinamento para adaptação às mudanças no sistema de justiça criminal e às demandas sociais. Resultados: Propõe-se a utilização de metodologias ativas que promovam a participação dos instrutores em seu próprio processo de formação. Isso não só melhora a qualidade do ensino, mas também fortalece a confiança e a motivação da equipe. Discussão: Por fim, enfatiza-se que a gestão do conhecimento não beneficia apenas os instrutores, mas também impacta positivamente os detentos, garantindo que eles recebam uma educação de qualidade que os prepare para a reintegração social. Conclusões: Este artigo explora os aspectos da gestão do conhecimento na formação desses instrutores, como elemento-chave na formação de profissionais competentes e comprometidos, capazes de enfrentar os desafios do sistema prisional atual.
Referências
Alavi, M., & Leidner, D. E. (2001). Review: Knowledge Management and Knowledge Management Systems: Conceptual Foundations and Research Issues. MIS Quarterly, 25(1), 107-136.
Becerra, J. (2018). Gestión del conocimiento en contextos educativos. Editorial XYZ.
Boulton, G., et al. (2018). The Role of Knowledge Management in Higher Education Institutions. Journal of Higher Education Policy and Management, 40(2), 120-134.
Cárdenas, M. (2013). Cultura de gestión del conocimiento: Un reto para la educación superior. Revista de Educación Superior, 18(1), 15-30.
Chatti, M. A., et al. (2017). Learning in the Digital Age: The Role of Knowledge Management in Higher Education. Computers & Education, 113, 1-10.
Dalkir, K. (2017). Knowledge Management in Theory and Practice. MIT Press.
Fernández, J. (2019). Impacto de la formación en la administración de justicia. Revista Latinoamericana de Derecho.
Fernández, M. (2020). Educación y reintegración social en el sistema penal. Revista Latinoamericana de Educación, 15(2), 45-60.
González, L. (2019). Gestión del conocimiento en la educación profesional. Editorial ABC.
González, M. (2020). La importancia de las habilidades interpersonales en la formación del instructor penal. Journal of Criminal Education.
González, R. & Huerta, A. (2017). Tecnología y gestión del conocimiento en la educación superior. Journal of Educational Technology & Society, 20(2), 55-67.
López, A., & García, R. (2020). Estrategias de formación para instructores penales. Ediciones ABC.
López, R. (2023). Transformaciones digitales en la formación profesional del instructor penal. Revista de Educación y Sociedad.
Martínez, S. (2018). Fundamentos pedagógicos en la formación del instructor penal. Educación y Derecho.
Martínez, S. (2019). Colaboración y aprendizaje en el ámbito penitenciario. Journal of Penal Education, 12(1), 23-39.
Morrison, D. (2018). Enhancing Student Engagement through Knowledge Management. International Journal of Educational Management, 32(3), 450-463.
Navarro, A. (2020). Desafíos éticos en la formación de profesionales del derecho en Latinoamérica. Derecho y Sociedad.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation. New York: Oxford University Press.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (2011). The New New Product Development Game. In The Knowledge-Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation (pp. 3-31). Oxford University Press.
Pérez, M., & Martínez, J. (2021). Estrategias de aprendizaje en la formación profesional. Revista Latinoamericana de Educación, 16(3), 30-50.
Ramírez, A. (2020). Colaboración y conocimiento en entornos laborales. Journal of Professional Development, 14(2), 12-28.
Ramos, T. (2021). Formación continua del instructor penal: Necesidades y retos. Informe sobre Capacidades Profesionales.
Rodríguez, P. (2015). Innovación educativa y actualización profesional en el área penal. Revista de Derecho Penal, 22(3), 45-70.
Rodríguez, P. (2021). Redes de aprendizaje en la formación de instructores. Revista de Ciencias Sociales, 18(3), 67-82.
Sánchez, R. (2021). Habilidades interpersonales en la formación profesional. Revista de Ciencias Sociales, 19(1), 55-70.
Scárpati, M. (2014). Aprendizaje colaborativo y gestión del conocimiento en la educación superior. Revista de Psicología Educativa, 6(2), 119-135.
Torres, E. (2018). Innovación y gestión del conocimiento en el trabajo. Ediciones XYZ.
Torres, L. (2022). Nuevas metodologías en la enseñanza del derecho penal. Revista de Innovación Educativa.
Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge: Cambridge University Press.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Adriana Verónica Plutín Maturell , Rosario León Robaina

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta revista proporciona un acceso abierto inmediato a su contenido, basado en el principio de que ofrecer al público un acceso libre a las investigaciones ayuda a un mayor intercambio global de conocimiento. Cada autor es responsable del contenido de cada uno de sus artículos. Los artículos pueden ser inéditos o estar disponibles previamente en servidores de preprints reconocidos por la revista. Sin embargo, no se permite la duplicación de la publicación o traducción de un artículo ya publicado en otra revista o como capítulo de un libro.
This journal provides immediate open access to its content, based on the principle that providing the public with free access to research supports a greater global exchange of knowledge. Each author is responsible for the content of each of their articles. Articles may be previously unpublished or available on preprint servers recognized by the journal. However, duplication of publication or translation of an article already published in another journal or as a book chapter is not permitted.
Esta revista oferece acesso aberto imediato ao seu conteúdo, com base no princípio de que oferecer ao público acesso gratuito à pesquisa contribui para um maior intercâmbio global de conhecimento. Cada autor é responsável pelo conteúdo de cada um de seus artigos. Os artigos poderão ser inéditos ou estar previamente disponíveis em servidores de preprints reconhecidos pela revista. No entanto, não é permitida a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro.