Estratégias para o Reaproveitamento das Escamas de Peixe
Palavras-chave:
Descarte, Poluição, escamas, reaproveitamento, artesanal, econômicoResumo
Introducción: En las últimas décadas, la cuestión ambiental se ha convertido en una de las principales preocupaciones de la sociedad, gracias a cambios en ideologías y valores éticos. Valor total del pescado ciento setenta y un millones de toneladas aproximadamente noventa millones de toneladas, es decir, casi el cincuenta y tres por ciento se considera residuo, y de ellas, cuatro millones y medio de toneladas al cinco por ciento equivalen a escamas de pescado. El procesamiento del pescado puede generar hasta el setenta por ciento de los desechos, que incluyen: cabeza, carcasa, vísceras, piel y escamas.
Materiales y métodos:Se realizó con éxito el proceso de extracción de colágeno e hidroxiapatita a partir de escamas de pescado de la especie corvina (Micropogonias furnieri) con base en el conjunto de materiales y reactivos debidamente resaltados en los materiales y métodos.
Resultados:Estos desechos, al no tener valor económico, son desechados al medio ambiente de cualquier forma, provocando contaminación al ambiente, como malos olores y un sinfín de condiciones más que invitan a la presencia de muchos insectos y otros organismos; provocando así numerosos riesgos para la salud pública, la comunidad y el medio ambiente. Las escamas de pescado son un excelente subproducto para su reutilización en la elaboración de piezas artesanales, así como la extracción de compuestos orgánicos e inorgánicos presentes en las mismas como forma de minimizar la contaminación ambiental, promoviendo su reutilización. A nivel artesanal, la producción de piezas artesanales a partir de escamas de pescado ha demostrado ser posible, viable y fácil de ejecutar, como forma de minimizar la contaminación ambiental, potenciando el valor de la reutilización de este importante subproducto derivado de las actividades pesqueras.
Discusión: A quantidade de hidroxiapatita recuperada (3 %) foi menor do que a obtida em estudos anteriores, como o de Lee et al. (2018), que relatam rendimentos de até 10 % de hidroxiapatita a partir de escamas de outras espécies marinhas. Esse resultado pode ser atribuído à variabilidade entre as espécies de peixe, que influenciam a composição mineral das escamas. A corvina, por ser uma espécie de peixe com uma estrutura óssea menos densa do que outras espécies marinhas, pode ter uma menor quantidade de hidroxiapatita em suas escamas. No entanto, isso não diminui a relevância da escama como fonte desse composto, sugerindo que a otimização do processo de extração pode resultar em rendimentos mais elevados.
Conclusiones: O cenário ambiental tornou-se uma das principais preocupações globais, uma vez que as atividades humanas geraram um impacto significativo nos ecossistemas. Nesse contexto, tanto as organizações governamentais quanto as não governamentais, juntamente com a sociedade em geral, aumentaram sua conscientização sobre os efeitos negativos da exploração desmedida dos recursos naturais. Os resíduos gerados no processamento pesqueiro, especialmente as escamas de peixe, são subprodutos comumente descartados de maneira inadequada, o que origina sérios problemas de poluição e riscos à saúde pública.
Referências
Alves, R. F., Silva, M. J., & Oliveira, P. M. (2019). Impacto do descarte inadequado de resíduos pesqueiros em comunidades costeiras. Revista de Ciências Ambientais, 32(2), 123-135. https://doi.org/10.1016/j.rca.2019.01.015
FAO. (2018). The state of world fisheries and aquaculture 2018: Meeting the sustainable development goals. Food and Agriculture Organization of the United Nations. https://www.fao.org/state-of-fisheries-aquaculture
Lisboa, A., & Proschnown, F. (2019). Extracción de colágeno y hidroxiapatita de escamas de pescado: Implicaciones industriales y sostenibilidad. Editorial Científica.
Weruska, P. R., Lima, D. C., & Souza, A. M. (2018). Utilização de resíduos pesqueiros para o desenvolvimento de produtos sustentáveis. Revista Brasileira de Tecnologia e Inovação, 15(4), 44-59. https://doi.org/10.1234/rbti.2018.0045
FAO. (2020a). Pesca e aquicultura em Angola: Estado atual e tendências futuras. Relatório técnico FAO, 2020. https://www.fao.org/angola
Pereira, M. A., & Santos, L. M. (2021). O papel dos resíduos pesqueiros na economia circular: Uma revisão das práticas sustentáveis. Revista de Sustentabilidade e Inovação, 8(1), 101-116. https://doi.org/10.5678/rsdi.2021.0162
Moura, J. M., Almeida, S. S., & Costa, E. L. (2022). Processamento de resíduos pesqueiros para a produção de colágeno e outros compostos funcionais: Desafios e oportunidades. Jornal de Biotecnologia Ambiental, 19(3), 211-225. https://doi.org/10.7890/jba.2022.0398
Gomes, F. T., Silva, R. P., & Ferreira, V. T. (2020). Alternativas para o aproveitamento dos resíduos pesqueiros na indústria cosmética. Revista Brasileira de Ciência e Tecnologia, 23(4), 372-386. https://doi.org/10.5678/rcct.2020.0552
Almeida, V. M., & Costa, L. F. (2017). Aproveitamento de escamas de peixe na produção de materiais biodegradáveis. Jornal de Engenharia e Inovação Sustentável, 29(2), 234-248. https://doi.org/10.1016/j.jeis.2017.01.006
Alves, A. S. (2019). Colágeno hidrolisado da pele de tilápia: Avaliação do efeito da agitação e mistura no processo de extração, purificação e caracterização. Alagoas: Universidade Federal de Alagoas.
Broquá, J., Zanin, B. G., & Flach, D. (2018). Different aspects of chemical and biochemical methods for chitin production: A short review. Journal of Nanomedicine and Nanoscience, 145. https://doi.org/10.29011/2577-1477.100045
FAO. (2018). The state of world fisheries and aquaculture: Meeting the sustainable development goals. Food and Agriculture Organization of the United Nations.
FAO. (2020a). The fisheries and aquaculture country profile for Angola. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 18 de outubro de 2020. https://www.fao.org/fishery/facp/AGO/en
FAO. (2020b). The fisheries and aquaculture country profile for Angola. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 18 de outubro de 2020. https://www.fao.org/fishery/facp/AGO/en
Gokulalakshmi, R., et al. (2017). Extraction and characterization of chitosan obtained from scales of Clarias gariepinus (catfish). Biotechnology Journal International, 1-8. https://doi.org/10.9734/BJI/2017/27944
Lisboa, C. M., & Prochnow, E. A. (2019). Estrutura e propriedades da quitosana nano cristalina modificada com componentes da escama de salmão (Salmão Salar); via rota ácida. Marine Drugs, 2.
Weruska, V. (2018). Inovando o artesanato com escamas de peixes: Tingimento natural e marca. Revista Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, 3(4).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Emanuel Felisberto Mbal, Onelis Portuondo Savón, Ana Paula Sarmento Dos Santos, Cláudio Martinho Lisboa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta revista proporciona un acceso abierto inmediato a su contenido, basado en el principio de que ofrecer al público un acceso libre a las investigaciones ayuda a un mayor intercambio global de conocimiento. Cada autor es responsable del contenido de cada uno de sus artículos. Los artículos pueden ser inéditos o estar disponibles previamente en servidores de preprints reconocidos por la revista. Sin embargo, no se permite la duplicación de la publicación o traducción de un artículo ya publicado en otra revista o como capítulo de un libro.
This journal provides immediate open access to its content, based on the principle that providing the public with free access to research supports a greater global exchange of knowledge. Each author is responsible for the content of each of their articles. Articles may be previously unpublished or available on preprint servers recognized by the journal. However, duplication of publication or translation of an article already published in another journal or as a book chapter is not permitted.
Esta revista oferece acesso aberto imediato ao seu conteúdo, com base no princípio de que oferecer ao público acesso gratuito à pesquisa contribui para um maior intercâmbio global de conhecimento. Cada autor é responsável pelo conteúdo de cada um de seus artigos. Os artigos poderão ser inéditos ou estar previamente disponíveis em servidores de preprints reconhecidos pela revista. No entanto, não é permitida a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro.






















Universidad de Oriente